2ºmandato de Dilma: Lideranças metalúrgicas defendem implantação da OLT em todas as empresas no País
Dirigentes da FEM-CUT/SP e dos sindicatos metalúrgicos filiados debateram em reunião executiva extraordinária da Federação, ocorrida na quarta-feira (29), a importância da reeleição da presidenta Dilma Rousseff (PT) para o ramo metalúrgico e Brasil.
Os dirigentes do Sindicato dos Metalúrgicos de Pindamonhangaba-CUT, Luciano da Silva – Tremembé e Herivelto Moraes – Vela, que são membros da Federação, participaram da reunião.
O presidente da FEM-CUT/SP, Valmir Marques da Silva, Biro Biro, parabenizou o povo brasileiro e a militância petista metalúrgica pela vitória de Dilma nas urnas, que barrou o golpe midiático orquestrado por parte da grande imprensa. “O nosso País e ramo evoluíram nos governos de Lula e Dilma e queremos que, neste segundo mandato da companheira Dilma, continuem evoluindo mais com a geração de empregos de qualidade, com distribuição de renda e justiça social”, relata Biro.
O presidente da CNM/CUT, Paulo Cayres, que participou da Executiva da FEM, também concorda e ressalta ‘que a disputa de projetos continuará’. “A nossa vitória foi fundamental para a continuidade do projeto político defendido pela classe trabalhadora, mas nós do movimento sindical e os movimentos sociais teremos ainda muitos desafios pela frente”, pondera.
OLT em todo o Brasil
Paulão disse que uma das bandeiras do ramo metalúrgico cutista no 2º mandato de Dilma será a implantação da Organização do Local de Trabalho (OLT) em todas as empresas do País. “Em janeiro, todos nós metalúrgicos temos que estar em Brasília na posse da nossa presidenta Dilma”, conta.
O dirigente também destacou como relevantes a reforma política, defendida pela CUT e por entidades sociais, por meio do Plebiscito Constituinte, e a democratização dos meios de comunicação.
Fonte: Viviane Barbosa, da Redação da FEM-CUT/SP.