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Metalúrgicos de Pinda aprovam pauta da Campanha Salarial

Categoria aprova eixo da campanha salarial em assembleia na sede do sindicato
Categoria aprova eixo da campanha salarial em assembleia na sede do sindicato

A categoria metalúrgica de Pinda aprovou em assembleia na sexta-feira, dia 6, a pauta de reivindicações da Campanha Salarial 2014. A data-base da categoria é 1º de setembro e estarão em campanha cerca de 215 mil metalúrgicos na base da FEM no Estado.

A assembleia ocorreu na sede do Sindicato dos Metalúrgicos de Pindamonhangaba-CUT. Os trabalhadores aprovaram as seguintes bandeiras de lutas da Campanha: a reposição dos salários pelo índice integral da inflação; aumento real de salário; valorização dos pisos; Licença Maternidade de 180 dias para os grupos patronais que ainda não concedem este benefício às trabalhadoras e a redução da jornada de trabalho para 40h semanais sem redução no salário.

Na próxima segunda-feira, dia 16, a FEM-CUT/SP entregará a pauta de reivindicações para seis bancadas patronais, às 11h, na sede do Sicetel (Sindicato Nacional da Indústria de Trefilação e Laminação de Metais Ferrosos), localizado no prédio da FIESP, na Avenida Paulista, em São Paulo.

Neste ano só serão negociadas as cláusulas econômicas, pois as sociais têm validade de dois anos e estarão em vigor até agosto de 2015. Mesmo assim, a licença maternidade de 180 dias fará parte das negociações com os grupos 8, 10 e Estamparia.

O dirigente sindical e membro da FEM-CUT/SP, Luciano da Silva - "Tremembé", presidente Renato "Mamão", vice-presidente Romeu Martins (representando o secretário geral, Herivelto Moraes - “Vela”, que não pode estar presente), e o coordenador do Comitê Sindical dos Aposentados, Sérgio da Silva – “Serginho”
O dirigente sindical e membro da FEM-CUT/SP, Luciano da Silva – “Tremembé”, presidente Renato “Mamão”, vice-presidente Romeu Martins (representando o secretário geral, Herivelto Moraes – “Vela”, que não pode estar presente), e o coordenador do Comitê Sindical dos Aposentados, Sérgio da Silva – “Serginho”

“O motivo é que nestes grupos a cláusula é facultativa ou a licença é de 150 dias, no caso do G10. A luta é para que este direito seja igual para todas as companheiras”, disse dirigente sindical Luciano da Silva – “Tremembé”, membro da direção da FEM-CUT/SP.

O presidente do sindicato, Renato Marcondes, o “Mamão”, ressalta a importância de a categoria manter a unidade. “É a luta de cada trabalhador, de cada fábrica da base dos 14 sindicatos filiados, que faz a campanha Salarial acontecer. Sabemos que a negociação será difícil e contamos com a união da categoria para continuar os avanços que temos conquistado ano a ano nas campanhas salariais”, disse Mamão.

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